segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Caminhada

Recebi esse vídeo de minha amiga e terapeuta Dilza e resolvi postá-lo para vocês. Na mensagem que o acompanhava, ela me dizia de sonhos a se realizarem. Acertou em cheio! Ainda vou passear bastante com os meninos assim, soltos e felizes, em um lugar bem lindo...

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Branca

Branca foi encontrada pela Gi, em um estacionamento. Seu estado era lastimável: parecia que tinha sido queimada, seu rosto estava com uma feia marca, seu pescoço com uma ferida feia e ela mancava muito. Apesar da sua situação, abanava o rabinho para todos e parecia muito feliz.

Na época, setembro de 2008, tínhamos acabado de receber a notícia de que a Parceira, que também havíamos acabado de recolher das ruas, estava com cinomose. Ficamos apavoradas: como recolher uma cachorrinha já tão debilitada, com outra com uma doença tão séria em casa? Mas não havia como dar as costas para a cachorrinha branquinha, tão machucada mas tão alegre e cheia de vida.




E lá veio a Branca para a Arca e para a nossa vida. Com ela, descobrimos que a alegria e o alto astral é muito importante para superarmos os obstáculos. E que tudo pode ser motivo para uma brincadeira. Também descobrimos que, para os animais, uma deficiência não é limitante para o pleno aproveitamento da vida e de tudo o que ela nos oferece.


Branquinha é a cachorra mais alegre da Arca, apesar de se locomover apenas com três patinhas. E assim, ela consegue dar umas piruetas bem engraçadas, que nos faz rir o tempo todo. Dá cada reviravolta que é difícil pegá-la, quando ela não quer ser pega.
Muito alegre e sempre feliz! Essa é a Branquinha da Arca!!!
























domingo, 18 de setembro de 2011

Neneca

31.12.2008....
Estávamos, eu e Gi, na varanda, observando o movimento, quando vimos aquela coisinha minúscula, andando atrás de um homem que carregava uma sacolinha de plástico. Corremos para o muro para ter certeza do que tínhamos visto e logo percebemos que o cachorrinho não era do homem, que havia atravessado a rua e já estava longe.

Vimos quando uma mulher o pegou no colo e o acalentou. Isso nos deixou contentes, mas foi só por um momento: ela correu com o cachorrinho no colo e o jogou no quintal de uma vizinha!!!!

Resolvi ir ver o que aconteceria mais de perto e fui em direção da casa onde o cachorrinho havia sido jogado. E descobrimos que ele ia ser jogado na rua de novo.

"Filhotinho a gente doa logo", pensei e recolhi o cachorrinho. Vi, então, que era uma fêmea e que era bem bonitinha...

Seu nome veio nem sei de onde _Neneca_ e assim ficou. "Gentil Neneca", me veio à cabeça no momento em que a peguei no colo. Era um doce, mas ninguém se interessou em adotá-la e ela foi crescendo e ficando na Arca.
Um dia, na veterinária, encontramos uma protetora que possui um abrigo. Olhando Neneca, ela disse "Igual a ela tenho umas três..."... Elas são pequenas, peludinhas, pretinhas... Estão nas ruas, em muitos lugares... Nós também temos visto muitas Nenecas abandonadas.

Mas a Neneca da Arca é só alegria... Não é muito arteira, mas late bastante. É o jeito que encontra para se expressar... Feliz, adora brincar de pega-pega com os outros. Pula, brinca e se diverte na Arca e depois dorme seu sono de anjo, que é o que ela é.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Suzy

Um telefonema:
"Mãe, tem um filhotinho perdido aqui no ponto de ônibus..."
Não fui ver, na hora... A Arca já estava superlotada e já sabia como meu coração é... A manhã foi passando, muitas coisas para fazer... Mas precisei sair e, no caminho, encontrei a cachorrinha enrodilhada na passarela do metrô. Não consegui seguir adiante. Parei e observei que estava com feridas no pescoço e no corpo.
Já tinha visto essa cachorrinha antes, mas ela tinha sumido. Achei (suspeita que depois se confirmou) que ela tinha sido recolhida por alguém. Depois soube que sim, uma mulher a havia acolhido, mas tinha colocado de volta dias depois. Provavelmente foi por causa da sarna, que é comprovadamente difícil de curar.
Voltei, fui até o pet shop e comprei um peitoral e uma guia. Conversando com ela, coloquei o peitoral, mas ela se assustou quando a puxei. Demorou para ela percebeu que eu queria que ela andasse ao meu lado.

E fomos andando até uma clínica veterinária. No caminho, eu ia pensando: "Meus Deus, e agora?" Já estava com o Frederico doente, recolhido com cinomose, e aquela era uma filhote bem debilitada. Se a levasse para casa, ela ficaria mais doente, com certeza. Chegando na clínica, foi diagnosticada com sarna negra. E não havia lugar para ela ali, pois era uma clínica voltada para a proteção animal e estava superlotada.
O jeito foi ligar para a outra clínica, e a veterinária maravilhosa que cuida dos meninos da Arca disse: "Traz prá cá... Vamos ver o que podemos fazer..."...


E nesta clínica ela ficou, por um bom tempo. Tratada, foi vacinada e castrada... Foi tratada com muito carinho e lá fez muitos amigos.
Quando, enfim, pude trazê-la para a Arca, ela já estava bem mais forte e os pelos já tinha crescido um pouco. Era uma pelagem cinza, de um tom prateado, muito bonito.
E Suzy desabrochou e tornou-se uma cachorrinha muito alegre e bem humorada.

Tempos depois, notei que as feridas tinham voltado. A sarna negra é oportunista e volta, cada vez que o animal está debilitado. Notei que ela ficou triste e supus que ela estava com medo de ser abandonada novamente.
(Sim, os animais tem sentimentos e memórias...)
Mais uma batelada de medicamentos, banhos e carinho e pronto, ela se curou novamente...

O que nos comove na história da Susy, é a recuperação do brilho do seu olhar. De uma cachorrinha triste e cabisbaixa, transformou-se em uma cachorrinha com o olhar franco e direto, plácido e feliz. O que o amor e o carinho faz com os seres não tem como explicar, a não ser pela fé.

Quando encontramos um cachorrinho na rua, nem imaginamos como ele ficaria, se bem cuidado.
Quando recolhemos um cãozinho da rua, não temos noção do tamanho do amor que eles nos dedicará para sempre.



E nesse exercício de amor nós também nos transformamos. E conhecemos a força do amor, o seu poder de transformação, sua infinitude...
E sabemos que o carinho é algo que alimenta a alma de quem dá e de quem recebe, e se traduz em brilho e luz, que transborda nos olhares e no coração...







quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Billy, mais uma estrelinha no céu


Terça-feira, 06/09/11, a Arca ficou mais triste e o céu mais estrelado.

Partiu o Billy, nosso vovozinho e vai nos deixar saudades eternas...

Dele, sabíamos apenas que tinha sido encontrado atropelado, que estava se recuperando dos machucados, que era cego e muito velho. Depois, descobrimos que também era surdo, que tinha problemas no coração e na coluna... Passou por duas mãos, até chegar na Arca e ficar por um ano e meio...
Por ser cego e senil, tinha um jeito especial de se enfiar nos lugares mais inusitados e não conseguir sair... Devia ter sido um filhotinho muito lindo e arteiro...
Gostaríamos muito de contar uma estória diferente dele. Que tivesse sido amado e respeitado na sua velhice. Que não tivesse sido abandonado quando mais precisava de apoio. Que ele não fosse um exemplo clássico de abandono...
Mas sabemos que ele foi muito amado aqui na Arca, e que cuidamos dele até o final.

Esperamos ter passado para ele que existe amor nesse mundo e que é possível encontrar carinho e abrigo mesmo na velhice.
Esperamos que ele esteja bem, agora, correndo e brincando com outros cãezinhos, em outro plano.
E que ele se lembre sempre de sua passagem pela Arca e de seus amigos caninos e humanos.
Vai com Deus, meu querido!!!


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Napoleão

Em uma manhã fria....





Quando acordamos e damos um "bom dia" à vida, não sabemos exatamente o que acontecerá nas próximas horas, embora tenhamos planejado várias coisas para fazer...
Um telefonema logo às 6:30h nos tirou completamente da rotina daquele dia... Um cachorrinho atropelado em uma grande avenida precisava de nossa ajuda.
E lá fomos nós, toalha em punho, resgatar o bichinho.
Até hoje nos perguntamos o que fazia lá, no canteiro central da Radial leste, uma via de trânsito rápido aqui da capital de São Paulo, naquela madrugada. Deitado na via, com muitas dores, em um lugar super perigoso, ele gania. Jogamos a toalha na sua cabeça e, com a ajuda de um rapaz que passava, conseguimos tirá-lo da via e levá-lo para a calçada.
Quis a providência divina que conseguíssemos uma carona bem rápido, e o levamos no veterinário. Nervoso, com muitas dores, ele tentava morder a todo instante. Improvisamos uma maca e o colocamos no porta-malas do carro.
Na clínica, o diagnóstico: fraturas na perna e no quadril. Solução: cirurgia para retirada da cabeça do fêmur e muito repouso.
Na confecção da ficha, a pergunta: o nome? "Napoleão", foi a resposta rápida, saída não se sabe de onde, mas que se mostrou a mais acertada.












Napoleão é um cachorro guerreiro, pois sobreviveu e se recuperou plenamente da cirurgia. Também é valente e determinado, muito carinhoso e bem feliz.

Acreditamos que existem anjos que cuidam dos animais, e também que eles são seres em evolução e precisam passar por algumas experiências para que sua existência se complete.

Não sabemos porque conseguimos salvar alguns, e outros não. Sentimos muito quando não podemos dar assistência a algum, quando chegamos tarde e os perdemos. E são tantos, precisando de ajuda!

Quando falamos da necessidade de castração e da posse responsável, nos baseamos nos milhares de seres que vivem perambulando pelas ruas, correndo riscos de vida e mendigando por carinho e alimento.

Quando falamos em consciência, queremos dizer que as pessoas precisam saber que os animais são seres sencientes, que sentem e sofrem, como qualquer ser... E ficam alegres, tristes, sentem saudade pela falta e alegria pelo reencontro.
Mas ficamos muito felizes quando observamos Napô, todo contente e lampeiro, brincando e correndo. Quase não se percebe o problema que tem na patinha. O olhar assustado deu lugar a um olhar doce e carinhoso...

Se ele tinha um tutor, não sabemos. Se foi abandonado, se fugiu... Com eles, aprendemos que sempre há um novo começo e que é possível uma nova vida, apesar das adversidades passadas...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Peggy Regina

Um dia...


Estava sozinha, em uma gaiola, em um petshop dessa cidade grande.
Ao vê-la, a paixão foi imediata e avassaladora. Mas havia um problema: a Arca já não está lotada? A solução estava em uma ligação para a irmã.
"Você não quer uma cachorrinha bem peludinha e bonitinha? A coisinha mais linda..."
E lá se foi Peggy Regina, recém batizada, para a nova casa.



Uma bolinha peluda, muito quietinha e comportada... Mas, uma filhote!! E logo se revelou a maior bagunceira... Alegre e espoleta como qualquer bebê, roeu, mordeu, aprontou... Seus dentinhos pontiagudos não davam sossego para Vitória, a netinha da irmã. Sem condições de criá-la, foi posta para doação novamente.


Mas a paixão era grande e tomamos para nós a iniciativa de cuidarmos dela, antes da doação. Levada à veterinária, o prognóstico: "Ela não vai ficar muito grande...". E foi vacinada e castrada no tempo certo. Não havia pressa em doar aquele ser minúsculo.


Mal sabíamos que ia ficar pequena no tamanho, mas enorme em energia e alegria. E na coragem: sem noção do seu tamanho, briga de igual para igual com o Bob, o mestiço de doberman e com quem mais lhe der na telha.


Acolhida na Arca, logo se integrou à rotina e soube conquistar o seu espaço...
Seu lugar favorito é a mesa do computador, onde dorme enquanto teclamos. Entre uma frase e outra, entre um carinho e outro em sua pelagem macia, ela permanece, plácida, enquanto refletimos sobre a sorte de tê-la encontrado, naquele dia e percurso que nunca havíamos feito. Quando saímos de casa, desconhecíamos os desígnios de Deus para nós naquele dia.


















Se vamos doá-la? Ganha um doce quem adivinhar!!!!





sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Caminhos


Eles chegam com seus pequenos cobertores, conduzidos por pessoas que os acolheram e que têm em seus corações a esperança de terem feito o certo, escolhendo a família que os respeitará, amará e cuidará deles até o fim de suas vidas... Uma vida que, esperam, seja digna e repleta de aprendizados, que eles levarão para a eternidade...



























Ou das ruas, resgatados em péssimo estado. Doentes, atropelados, deprimidos, assustados... De sua história, nada sabemos, mas isso não é mais importante do que o seu momento presente e da necessidade do seu resgate. Podemos supor as privações pelas quais passaram e os mal tratos que sofreram por pessoas sem consciência. Mas sabemos que amor e paciência curam muitas feridas, em seus corpos e suas almas.
Ou ainda jogados por cima dos muros, sem nenhum contato prévio, nas madrugadas... O que faz com que uma pessoa faça isso? Queremos acreditar que são movidas por bons sentimentos e que querem um bom lar para eles. Seria melhor que agissem abertamente, mas seres humanos também são seres em evolução e não podemos nos esquecer disso...

Ou velhinhos cegos e surdos, sem que saibamos como foram parar nas ruas, pois quase não andam mais... Descartados? Fugitivos? Depois da indignação, a certeza de que, se eles vieram parar aqui, algum propósito existe. Mesmo que não saibamos. Mas não sabemos tudo e precisamos aprender a confiar e ter fé nos desígnios de Deus...












E são recolhidos com muito amor...
Depois do susto e da preocupação inicial, vamos com calma apresentando o novo membro à família. Um exame rápido, à procura de pulgas e carrapatos. Um prato de ração, um pote de água. Depois a visita na veterinária, as vacinas, a castração... E a procura de novos tutores, pois a Arca está lotada e tem um limite para o próprio bem estar dos habitantes...

Os filhotes, mais bonitos e fofinhos, conseguimos doar com facilidade, depois de castrados e vacinados. E lá se vão, com seus cobertores e nossa esperança de uma vida melhor para eles... E deixam muitas saudades, daquelas que marejam nossos olhos na lembrança de suas traquinagens...

Os adultos vão ficando e são acomodados da melhor maneira possível. No geral, se dão bem e as brigas não são frequentes. Pequenas rusgas são controladas imediatamente, para que não tomem proporções maiores e catastróficas.

Essim a Arca caminha... Um oásis de vida nesse mundo nem sempre são...

(Esse é um tributo aos que por aqui passaram e se foram, para outras casas ou outras vidas, mas que permanecem para sempre em nossos corações. Saudades da Vida, Lili, Jóia, Nícholas, Maya, Baby, Lady, Jade, Mel, Pitizinha...).

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Um lar para Olívia


Olívia é uma mestiça de boxer muito simpática e dada.
De sua vida pregressa, nada se sabe. Apareceu assim, em uma construção, triste que dava dó. Quando presa, chorava dia e noite. Quando solta, caminhava saltitante pelas ruas, abanando o rabo para todos que encontrava, brincando com os outros cachorros da vizinhança. Várias pessoas a alimentavam pelo portão e, não raro, traziam-na de volta e a fechavam novamente. Não era o ideal, pois não havia proteção para ela na obra, mas pelo menos ela não corria o risco de ser atropelada ou envenenada.
Muitas pessoas gostavam e se preocupavam com ela. Logo uma corrente foi feita para que ela fosse adotada. Antes de divulgá-la, era necessário que fosse vacinada e castrada, o que se fez. Graças a uma veterinária maravilhosa, ela ficou uma semana na clínica, depois de castrada.
Voltou para a obra, com uma casinha e edredon novos.
Mas não ficou nem um dia mais naquele lugar insalubre: uma das vizinhas quis ficar com ela.
E lá se foi Olívia para a vida nova...
Há de ser muito feliz, a querida Olívia!!!

sábado, 30 de julho de 2011

Lições

Estou triste, pois vou precisar doar Dhara e Clara.
Depois de terem entrado na Arca, já bateram (e muito) na Jade, na Susi e na Parceira. Não posso ficar com elas nessa situação, pois não é bom prá nenhum de nós.
Penso que preciso praticar mais o desapego e talvez seja essa a lição que Deus me preparou. Seria a lição prática de que não somos donos de nada nesse mundo e que não devemos nos prender? Seria a lição de praticar o amor maior, que é o amor que liberta e que procura o melhor para o ser querido?
Logo que eu decidi ficar com elas, aconteceu a briga. E, quando ela começa, fica difícil até identificar quem está apanhando. Eles se juntam em cima da vítima. E, prá separar, só com muitos gritos e, em certos momentos, a mangueira de água.
Ninguém merece!
Enquanto não encontro donos e lugares melhores para elas, preciso separá-las dos outros... Com dor no coração, pois acredito librianamente na harmonia do convívio. E espero a paz, e a busco, sempre.
Dhara e Clara, amo muito vocês e quero que sejam muito felizes!

domingo, 24 de julho de 2011

Clara e Dhara



Elas chegaram de madrugada, jogadas por cima do muro por, quem sabe, alguém que pensou que aqui seria o melhor lugar para elas. Ou, talvez, por tê-las adotado e não ter tido mais condições de cuidar delas. Chegaram assim, já grandes e castradas.
Inseparáveis, foram doadas e devolvidas, porque latiam demais. É muito, pedir para os adotantes que tenham paciência, que a mudança é difícil para elas que já foram abandonadas sabemos lá quantas vezes?
Maiores que suas orelhas, são os seus corações... Anjos de quatro patas, são espertas e amorosas. Enfim, aqui na Arca encontraram amigos, comida, carinho e proteção.
Acredito que elas não queiram mais ir embora... Assim como fazem parte da Arca, também já fazem parte da minha vida...

quarta-feira, 2 de março de 2011

Kit de Sobrevivência


Ano passado, resolvemos criar um kit de emergência, que ajudasse pessoas a saírem de situações de risco, ou de perigo iminente. O chamamos de "Kit de Emergência" e nele incluímos muitos ítens importantes e necessários, como lanterna com apito e bússola, lanterna, canivete suiço, materiais de primeiros socorros...
Dessa idéia, vieram outras: Kit de Sobrevivência, Kit de Sobrevivência I, Kit Automotivo, Kit Mulher e Beleza, Kit Trilha...
Outras ideias virão, outros kits serão criados...
Serão, como esses, compactos, fáceis de carregar e de guardar, úteis e de muito boa qualidade.
Para quem quer qualidade, praticidade e segurança.
Quer conhecer mais? Clique na foto e veja o site!!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Receita Inventada

Preocupada com a minha saúde, resolvi inventar uma receita que fosse nutritiva e saborosa...
Se quiser fazer também, faça assim:
1. Em uma frigideira grande, coloque uma caminha de cebolas em rodelas finas;
2. Por cima, uma camada de rodelas de tomates maduros;
3. Depois, coloque uma camada de beringela;
4. Outra camada de cebolas e tomates.
5. Salpique sal (pouco), azeite de oliva, orégano e azeitonas verdes;
6. Coloque no fogo bem baixo e deixe cozinhar lentamente.
Deu certo e essa comida alimentou meu corpo e meu espírito!!!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Um lindo mantra...

Para todos nós...

Iguais a ela...


Existem várias... Nos pontos de ônibus, nos abrigos...










O típico cachorrinho que as pessoas acham bonitinho, mas ninguém acolhe...
Ainda estamos muito apegados à forma e desprezamos o conteúdo...
Ouço muito: "Quero um poodle...", "Quero um beagle...", "Quero um pastor alemão..."...
Pois eu quero um brilho no olhar, uma lambida... Quero o amor, quero dar e receber carinho... Quero ser responsável por um ser e pelo seu desenvolvimento...

Eu, que acredito no crescimento da alma através das experiências vividas, quero ajudar a construir um mundo melhor... E acredito que, quando partirem dessa Terra, os meninos da Arca voltarão um dia como seres humanos, e serão amorosos e justos...