domingo, 28 de outubro de 2012

Quase pronto...


Recanto quase pronto, renova-se a esperança de tempos melhores... De mais espaço, de novas experiências, de novos aprendizados...





























Entre contas, planos, acordos, mais planos e mais contas, vamos construindo e conquistando o que sempre sonhamos...

Tá ficando lindo, o espaço...


terça-feira, 23 de outubro de 2012

Miguxa


Chegou de repente na Arca, jogada pelo muro, por não se sabe quem... Filhotinha ainda, assustada... Mas nunca triste!
Foi castrada, vacinada, doada pelos conformes...
Na casa nova, comeu o dinheiro da mãe da moça... No quintal, onde foi colocada depois, destruiu vasos e a paciência (pouca) da adotante...
Vinte e um dias depois, nos foi devolvida, graças a Deus!!
Vive hoje na Arca e é muito alegre e feliz... Gosta de ser penteada e de tirar fotos...
E irá conosco para o Recanto, onde viverá tranquila e segura e aprontará muitas e muitas artes...

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Dia chuvoso


E eu, brincando com a máquina fotográfica.....


Peggy Regina

Lili

Pupi

Branca

Lili

Peggy Regina

Neneca

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Miguxa e sua Aventura


Bastou um segundo e um buraco no portão...
Demorou um tempo para que ela percebesse que estava do lado de fora da casa, livre para ir aonde quisesse... Parou, assustada e me olhou, sem entender direito... De repente, saiu correndo pela calçada, feliz!
Eu, com o coração na boca, coloquei os outros para dentro, o mais rápido possível e saí para buscá-la. Nesse tempo, ela já tinha explorado o lado de baixo da rua e estava subindo, para ver o que havia do outro lado...
Consegui abrir o portão no exato momento em que ela passava de volta, mas ela não parou...
Aí me agachei e chamei: "Vem, Miguxa, vem com a mamãe!" e ela veio!!! Graças a Deus ela está sã e salva!!
Já estou providenciando a medalhinha de identificação para todos os Meninos da Arca!!!
O buraco? Ah, esse já consertei!!

Momento feliz


A vida é feita por momentos felizes e outros nem tanto... A graça está em saber tirar de tudo o melhor possível...
Só um minutinho sentado na cadeira, e o Bingo abriu um sorrizão!!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Carta aberta ao Seu Saci

Caro Seu Saci, entendo a sua mágoa, pois está cada vez mais esquecido nesse mundo sem raízes...
Ora, pois, aproveitando que seu dia está chegando (31/10), vamos lembrar um pouco do que sabemos sobre você. Esse texto foi retirado do site Fábulas e Contos (http://www.fabulasecontos.com.br/ ) :

O SACI-PERERÊ
A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno.
É uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho, O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos. Ele também se transforma numa ave chamada Matiaperê cujo assobio melancólico dificilmente se sabe de onde vem.
Ele adora fazer pequenas travessuras, como esconder brinquedos, soltar animais dos currais, derramar sal nas cozinhas, fazer tranças nas crinas dos cavalos, etc. Diz a crença popular que dentro de todo redemoinho de vento existe um Saci. Ele não atravessa córregos nem riachos. Alguém perseguido por ele, deve jogar cordas com nós em sem caminho que ele vai parar para desatar os nós, deixando que a pessoa fuja.
Diz a lenda que, se alguém jogar dentro do redemoinho um rosário de mato bento ou uma peneira, pode capturá-lo, e se conseguir sua carapuça, será recompensado com a realização de um desejo.Nomes comuns: Saci-Cererê, Saci-Trique, Saçurá, Matimpererê, Matintaperera, etc. 

Origem Provável: Os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando do Século XIX, em Minas e São Paulo, mas em Portugal há relatos de uma entidade semelhante. Este mito não existia no Brasil Colonial. 
Entre os Tupinambás, uma ave chamada Matintaperera, com o tempo, passou a se chamar Saci-pererê, e deixou de ser ave para se tornar um caboclinho preto de uma só perna, que aparecia aos viajantes perdidos nas matas.
Também de acordo com a região, ele sofre algumas modificações:
Por exemplo, dizem que ele tem as mãos furadas no centro, e que sua maior diversão é jogar uma brasa para o alto para que esta atravesse os furos. Outros dizem que ele faz isso com uma moeda. Há uma versão que diz que o Caipora, é seu Pai.
Ele tem o poder de se transformar no que quiser. Assim, ora aparece acompanhado de uma horrível megera, ora sozinho, ora como uma ave.


Dizem também que ele, na verdade eles, um bando de Sacis, costumam se reunir à noite para planejarem as travessuras que vão fazer. 





Agora, o que você não sabe é que você tem uma amiga aqui na Arca: a Branca!! É!! Ela é arteira como você e não tem uma perninha... 

Ela não é muito linda?